Hoje como é de costume nesses últimos dias fico em casa navegando na internet. E num desses momentos sobre desta triste notícia: Que Elizabeth Taylor tinha falecido por insuficiência cardíaca, mal que já possuía por bastante tempo. Sei que não sou a pessoa mais indicada para falar dela, afinal nunca me interessei por sua história... porém ao saber de sua morte, muitas coisas soltas que sabia sobre ela resolvi juntar, como numa espécie de quebra-cabeça.
Uma coisa que soube hoje foi que seu o último trabalho nas telas foi em Os Flintstones e por coincidência foi o único filme que vi dela. Já dublou desenhos animados e era conhecida por seu olhos azuis avioletados (apesar que na imagem ao lado tá mais para verde). Foi uma das atrizes que mais buscava recursos para financiar estudos para luta contra a AIDS e lançou sua própria fundação contra a doença em 1991.
Ela começou a atuar aos 12 anos e ficou conhecida como a última das grandes estrelas na época de ouro do cinema americano, glamour que não existe mais. A quem diga que como atriz não chegava a ser estrela de destaque, em que para muitos sua maior grandeza era mais por causa de sua beleza única. Mesmo fazendo papeis notáveis como Cleópatra, em que ganhou um milhão de dólares para este efeito (se hoje isso vale muito, imagine na época?), Elizabeth era conhecida mais pelos escândalos de sua vida pessoal, como seus vários casamentos que teve ao longo de sua existência.
Todavia uma característica muito peculiar e que era muito explícito, era sua grande amizade com cantor Michael Jackson. Tanto é que ela passou mal quando soube da notícia da morte do astro a 2 anos atrás. Elizabeth conheceu Michael num evento em 1985 contra a discriminação do HIV nos EUA, criando uma amizade duradora e verdadeira como de mãe para filho.Talvez ela foi a única amiga que o Rei do Pop realmente tinha que era sincera, muito mais do que a família e arrisco dizer até de sua própria mãe. Foi a Elizabeth que achou que o velório de Michael parecia um circo a ver o que os familiares do cantor estavam fazendo.
Agora os 2 amigos vão poder se reencontrar no céu...
Eu decidi falar dela porque vendo esta imagem que escolhi no auge de sua juventude e comparando com seus últimos dias aos 79 anos, percebi o quanto é fútil se apegar a esses padrões de beleza externa, pois tudo um dia se vai. Não estou dizendo com isso que a Elizabeth era vaidosa e agora lamentava sua velhice... pode até ser, não sei. O que eu quero dizer é que a gente sempre ouve que a beleza externa é passageira e o que importa é a beleza interior, mas passa geração e mais geração e a humaninade sempre valoriza a forma mais do que o próprio conteúdo. É sempre bom lembrar agora que um dia todos nós seremos velhos e talvez doentes...
Para que não nos lamentamos depois.
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