A LONGA CAMINHADA (Não Necessariamente Para o Oeste)

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

COMER REZAR AMAR



Semana passada fui ver esse filme de noite aproveitando o feriado prolongado. Só que esqueci de um detalhe: Todo feriado o cinema que vou parece um formigueiro, um inferno total! Ou seja, a sessão que queria ver não deu porque até chegar no caixa, metade do filme já tinha passado. Então acabei tendo que assisti a última sessão do dia, esperando 2 horas até ela começar, fazer o quê...

Bem... como a minha vida está meio que sem direção, principalmente neste último mês que passou, resolvi ver esta película por a protagonista sofrer do mal pelos menos parecido com o meu. A personagem se chama Liz Gilbert. Ela tinha tudo o que uma mulher moderna deve sonhar em ter como marido, uma carreira bem-secedida, uma casa... mas ainda sim, como muitas outras pessoas, ela está perdida. Tentando arranjar um sentido para sua vida, ela divorcia, sai do trabalho, afasta de toda zona de conforto para uma jornada pelo mundo que se transforma numa busca de auto-conhecimento. Em suas viagens, ela descobre na Itália o verdadeiro prazer da gastronomia, na Índia o poder da oração e por último em Bali, o amor.

Até que a ideia era interessante e eu estou precisando de estímulo, muito estímulo no momento... só que eu vi foi mais um filme água com açucar de Julia Roberts, atriz que faz a protagonista. Também pudera: É julia Roberts!?! Engraçado é que nem sou fã dela, muito menos assisto os seus filmes. Porém acredito que me deu a vontade de ver por causa de "uma dívida" de um filme da atriz que a 12 anos atrás queria ver no encontro de amigos na casa de Liliane, mas acabei não vendo, pois a maioria escolheu outro. Estranhamente queria ver aquele e estranhamente quis ver esse.

Falar em graça, uma coisa inusitada aconteceu no quase final do filme: A película queimou ou alguma coisa parecida. Só vi a cena de Julia pensando quando de repente parou e a tela começou a escurecer depois... na sequência ficou tudo branco com sombras de fogo na tela. He, he... muita gente foi embora, mas eu não! Afinal, já tinha ficado numa fila monstro, com um monte de safado furando ela e ainda assistindo num horário horrível... depois disso tudo, ir embora sem ver o final? Que nada! Demorou alguns minutos, mas o pessoal do cinema arrumou as coisas. Foi interessante, mas esperava mais. Talvez o livro seja bem melhor.

Um dia quem sabe eu leia... é isso.

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