A LONGA CAMINHADA (Não Necessariamente Para o Oeste)

terça-feira, 13 de setembro de 2011

O Clone



Sexta Feira passada esta novela encerrou e acabei não mencionando dela por aqui. Mas aproveitando a onda de revival 2001 (atentados, duplicata de pessoas no cinema e nas novelas)... acho que ainda posso comentar um pouco e dizer a minha opinião a respeito.

Essa novela é de Glória Perez, a mesma autora de Caminho das Índias: Teledramartugia que tinha como pano de fundo o país que dá título a obra e que foi considerada "o Clone do Clone". Pois bem, o tal Clone que a outra aparentemente se parecia é essa aqui, que no seu caso, a história se passa entre o Brasil e Marrocos.

Ela começa 20 anos atrás quando um romance mal sucedido, um cientista doido inconformado com a morte do afilado e outras tosqueiras aconteciam na face da Terra. Vendo numa célula do irmão gêmeo do defunto uma possível chance de traze-lo de volta, o cientista clona usando uma esperançosa mulher como cobaia para seu hospedeiro. A coitada sonha em ser mãe e acaba sendo "usada" como experiência do doutor maluco. Como é de costume em suas novelas, Glória adora misturar assuntos nada haver para... sabe... sei lá! Foi assim com América (rodeios e imigrantes ilegais), Explode Coração (ciganos e computadores) e Caminho das Índias (telecomunicações e indianos). No Clone, talvez tenha sido a combinação mais polêmica (clonagem e religião) que com certeza foi um dos motivos dela ter feito tanto sucesso.

Eu assistia a novela e não chegava a perder um único capítulo de tanto sucesso que ela fez. Entretanto o final deixou a desejar e não correspondeu a trama que achava muito interessante. Enfim, foi um marco na televisão brasileira e tenho muito saudade daquele tempo. Com certeza se ainda estudasse no Santos Dumont naquele período, era bem provável que ouviria muitas fofocas das minhas amigas, he, he, he...

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