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Parece uma simples comédia... mas não é! |
Hoje de tarde passou um filme até que interessante: Click. Eu já tinha assistido antes, mas desta vez resolvi prestar mais atenção na película. Nela conta a história de uma cara aborrecido que por mais que tente, nunca consegue crescer na vida, ele é um arquiteto casado e com dois filhos. Seu nome é Michael Newman.
Um dia Michael chega exausto em casa e resolve assistir televisão. Só que ele pega o controle errado e acaba ligando outras coisa. Muito furioso, ele resolve sair para comprar um controle universal, ideia sugerida pelos seus filhos, em exemplo do seu vizinho que tem um. Com este controle ele poderá tem domínio em qualquer objeto e não precisaria mais se preocupar se pegou o certo.
Michael sai a noite a procura deste controle quando de repente ele encontra um inventor numa das lojas que visita: seu nome é Morty. Este inventor apresenta um produto que de tão moderno, nem saiu nas lojas... Um protótipo de controle remoto universal, tudo que Michael queria. E Morty oferece esse produto avançado de graça para ele, que hesita um pouquinho, mas acaba aceitando.
Ao chegar em casa, Michael começa a perceber que não se trata apenas de um o controle universal, e sim um objeto que dá poderes para controlar a sua própria vida. No inicio ele fica com medo, mas logo após voltar para loja e falar novamente com o inventor, e este falando da vantagem que se trata do controle, ele começa a gosta da ideia... e por aí vai! Eu sempre uso este artifício quando não quero continuar contando a história do filme.
Só posso acrescentar que no decorrer do filme, Michael não fica com tanta felicidade de poder controlar a sua vida, ao perceber que as várias escolhas que ele fez, como por exemplo crescer no emprego; pular as preliminares na hora do sexo e evitar resfriados, começou a ficar programado no controle e muitas coisas importantes da vida ele acabou perdendo. E isso é uma alerta para todos nós: A gente as vezes magoa pessoas queridas e mesmo assim não se importa. Fazemos escolhas estúpidas... e nem sempre poderemos voltar atrás. Michael, ansioso pelas vantagens que queria receber da vida, não queria esperar passar pelos momentos ruins. Só que isso custou o rumo de toda sua família.
Já li uma crítica que este filme ele "caga" no final, porém se esquece que se trata de um filme americano. E estes filmes sempre são assim. Eu gosto dele porque faz a gente pensar que não temos uma segunda chance. E nem tudo que é bom, vem de graça ou sem adversidade. E também nunca se deve ler um crítico de cinema, principalmente quando você está ansioso para ver um filme.
Esses idiotas frustados só fazem estragar a sua vontade.