Sabe... mesmo tendo este blog já algum tempo, não tive momento livre para falar desta grande cantora que eu admiro. Aproveitando que hoje é o seu aniversário, vou escrever uma postagem em sua homenagem, afinal como sempre digo: Antes tarde do que mais tarde, não é mesmo?
Seu nome completo é Eliane Soares da Silva, porém é mais conhecida apenas como Liah. Nasceu a 31 anos atrás em Tucurí no Pará e desde pequena já sonhava em ser cantora.
Aos 11 anos ganhou de presente um violão, coincidindo com as criações de suas 1ª próprias composições. Mais tarde aos 14 anos, muda de cidade para morar com os tios em Santa Catarina. Entre 1994 e 1999, participa de vários festivais chegando cantar também em bares, cantando canções de grandes artistas que admira. Em 2000 muda-se novamente para São Paulo apostando na carreira de compositora e quem sabe de cantora.
Fez composições para cantores famosos e alguma delas fez um tremendo sucesso, despertando assim a atenção de um produtor que viu nela um novo talento musical brotando na cena brasileira. Com isso conseguiu um contrato com uma grande gravadora e muda-se novamente para Minas Gerais, lançando em 2003 seu 1º CD da carreira, que tinha como título o seu próprio nome: Liah. Apesar de canções estupendas, poucas foram as que fizeram um sucesso relativamente grande nas rádios, nos quais se destaca "Garotas Choram Mais" e "Poesia e Paixão". Entretanto foi o seu álbum que teve maior êxito.
Dois anos depois é lançado Perdas e Ganhos na mesma gravadora. Neste CD, tinha uma pegada mais rock e que eu não cansei de ouvir-lo. Tanto que levava para o estágio, para casa da minha avó, Lan House. Infelizmente, apesar de curti bastante, este não teve tanta atenção na grande mídia. A não ser o fato da canção "Tarde Negra" ser uma versão brasileira da música "Sere Nere" do cantor Tiziano Ferro, na qual Liah também fez um dueto numa versão da canção original. E também o fato de algumas músicas terem sido incorporadas nas trilhas de novelas com contéudo duvidoso. São elas: A belíssima "Tarde Demais" e "Perdas e Ganhos".
Lembro certa vez em 2007, quando fui para casa de meu professor juntos com outros alunos do próprio, resolvi levar os 2 CDs dela para ver se conquistava novos fãs. Leve engano, boa parte do pessoal detestou e preferia ouvi um monte de besteirol que fazía sucesso no momento (realmente deve ser muito ruim, pois nem lembro do que eles ouviam hoje) e tive que ser obrigado a tirar do som. Cheguei a pensar se eles estavam certos e se eu era o único que curtia um som que aparentemente não fazía este suposto sucesso. Porém, com o tempo percebi que existem outras pessoas que também curti o som dela e não tinha nada de errado no meu gosto musical.
Por enquanto eu só tenho estes 2 CDs que já citei, porém ainda falta um que a muito tempo estou pretendo adquirir, mas difícilmente o encontro: Livre é seu nome, que também é de bela canção das várias que existe no álbum. A capa do disco é esta imagem que aparece nesta postagem, com músicas boas como "Outra Resposta".
Com certeza irei comprar este ano. Deste, ele não passa.
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