A LONGA CAMINHADA (Não Necessariamente Para o Oeste)

sábado, 27 de agosto de 2011

Johnny


Existe amigos de vários estilos que fazemos ao longo desta vida. Tem os companheiros, que sempre podemos contar quando estamos aflitos; os brincalhões, nunca perde a oportunidade de fazer uma piada; os leais, que nunca te abandona e sempre defende das calúnias alheias; e os falsos (esse nem precisa expecíficar). De todos esses tipos de amigos e dos derivados desses eu já tive. Entretanto, se tem um amigo que consegue está além desses, esse alguém se chama Johnny.


De jeito descolado e linguajar próprio, ele é daqueles que sempre deixa a sua marca nas pessoas que conhecem. He, he, he... já me tirou tantas vezes do sério que já perdi a conta, principalmente com piadinhas infames e comentários volta e meia, vem azucrinar. De qualquer forma, ele é único que dou a liberdade de falar o que pensa sobre mim sem questionar (teve alguns novatos que queriam ter essa mesma liberdade, mas no instante logo o coloquei no seu devido lugar). Uma amizade que mesmo nesses mais de 15 anos, continua firme e forte.

O Ínicio

Bem, conheci Johnny quando estava na 7ª série do ensino fundamental no Centro Interescolar Santos Dumont. Já fazia 2 anos que estava nesses colégio e ainda não estava totalmente acostumado (também, pudera... no ano anterior teve brigas, grupos de mal elementos entre outras desgraças), mas senti no coração que desta vez aquele seria um ano bom. E foi o que aconteceu: Conheci pessoas muito legais que por ironia do destino, acabei perdendo o contato. Pessoas como Péricles, Adilson, Laudelino e é claro, o próprio Johnny.

Falando nesses 2 últimos, nós eramos como um grupo inseparável que sempre fazía grandes coisas juntos. Lembro com nostalgia todas as brincadeiras, as conversas e as situações dentro de classe que hilário trio passava. Infelizmente, com o tempo me desentendi com um e Johnny nunca mais tive notícias depois que reprovou naquele ano.

Os anos passaram e estava eu em 1998 com as minhas novas amigas Luane e Liliane quando acabo encontro Johnny mais uma vez, que por coincidência conhece é também amigo de grande cara que conheci em 1996: Marques. Parecia que um novo trio tinha surgido, mas precisa desta vez ter um diferencial e um elo de ligação mais forte. Então foi daí que apareceu Williams, que é mais conhecido como Shurato (ou Shuratu) e a nossa mania de fazer a nossas aventuras passadas para os quadrinhos. O quarteto estava criado e precisava de um nome... No qual foi escolhido os Bad Bostas (nem sei porque foi este nome tão escatológico, he, he...)

Esta postagem é apenas uma homenagem para um amigo que sempre será...

Um comentário:

Hei! Cuidado com que você vai comentar...
Posso também vomitar na sua cara, infeliz!!!