A LONGA CAMINHADA (Não Necessariamente Para o Oeste)

quarta-feira, 19 de março de 2014

Mari Alexandre


Mesmo agora quarentona, Mari continua apetitosa!!

Hoje para muitos é um dia comum, mas não para mim. Isso porque hoje uma mulher que sempre teve seu lugar especial nos meus desejos mais profundos está fazendo aniversário... e não é um aniversário qualquer, pois se trata do seu quadragésimo aniversário: Mari Alexandre.

Apresentada como namorada do hoje falecido Leandro (da dupla Leandro e Leonardo), Mari já estreou nua na capa da Playboy de Abril de 1992. Lembro que eu estava com 11 anos quando na velha banca do Tony tinha aquela revista lá no alto com a deliciosa loira na capa exibindo o seu belo busto para ninguém colocar defeito. E como eu com essa tenra idade já era tarado por peitos, é fácil de imaginar o meu sorriso de orelha a orelha na ocasião.

Além deste histórico ensaio (que graças aos sebos eu tenho, hi, hi, hi...), Mari posou novamente, só que desta vez na revista Sexy 2 anos depois. Também lembro de ver essa capa na mesma banca, também ela estava exibido na capa o seu belo busto e também fiquei de sorriso de orelha a orelha (e também tenho graças ao sebo).

E falando em Sexy, ela posou várias vezes (umas sete se não me engano) sendo recordista de vendas. E eu é claro tenho todas, ha, ha, ha... Desde de ensaios comuns, especiais, posters e vídeos. Acho que tenho quase tudo. Interessante é ver a moça toda menininha se transformar num mulherão, pois a cada ensaio ela estava cada vez melhor, assim como o vinho. Massa é que em alguns tinha entrevista com a própria e a gente ficava sabendo de algumas curiosidades um pouco intimas ao seu respeito. Como por exemplo o caso do cara que teve uma ejaculação precoce só de tocar no seus seios desnudos. Fico pensando que se tivesse a mesma oportunidade com certeza aconteceria a mesma coisa, ha, ha, ha... Ter essas revistas são como relíquias, material especial de um tempo que não volta mais. Banheira do Gugu, biquíni de cima saindo... Que maravilha!!

Posso dizer sem erro que Mari reinou absoluta numa época em que para o brasileiro não era muito comum gostar de peitos, visto que a preferência nacional era (e ainda é) bunda. Eu mesmo sentia deslocado por ser contra a maioria. E por serem naturais, seu valor triplicou na fase das siliconadas que se iniciou no final dos anos 90. É uma pena que ela foi muito criticada (pelas mulheres, principalmente) por se promover através do corpo, mas ora: ela não tem culpa de ter um corpo perfeito e desejado por vários homens. Tinha que aproveitar mesmo... Fico pensando se na época atual do "politicamente correto" que vivemos hoje em dia, Mari teria o mesmo sucesso como foi no fim do século passado. Acho que não... Além de que, vivemos em outra era, a era da Internet, onde tudo é mais acessível do que antes, em que a informação era mais por mídia física.

Enfim, essa aqui é uma pequena homenagem pra essa deliciosa mãe que é uma das mulheres mais apetitosa que o Brasil já teve. Para alguns ela é apenas uma chorona boazuda da primeira Casa Dos Artistas, para outros uma "nudelo" que só fez sucesso graças ao corpo e namorico com gente famosa... Mas pra mim, foi uma das minhas favoritas garotas de corpo escultural. Se achasse uma que tivesse o milésimo da beleza e formosura que a Marilei Regina Alexandre, seria para mim a mesma coisa que ganhar na loteria.

Parabéns Mari: parabéns pelos seus 40 anos humilhando muitas de 20!!

sábado, 8 de março de 2014

Feminismo é o novo Machismo


Aproveitando que hoje é o Dia Internacional da Mulher, falarei de um assunto um pouco... Digamos... mamilos... Ops! Quis dizer polêmico, he, he, he... O Feminismo.

Mas antes temos que ir para 2010 onde tudo começou, pelo menos para mim: estava eu na universidade com meu amigo Bruno quando nós indo para parada de ônibus, deparamos com outro amigo meu, Ramos. Os dois não se conheciam. Entretanto, eles tinham um tema muito parecido em comum que toda vez que ouvia achava graça: Falar mal das mulheres. Nunca dava muito atenção direito no que eles falavam porque achava que era apenas uma conversa de gente azarada no amor e que culpava toda as fraquezas no sexo oposto, assim como a fábula da Raposa e as Uvas, onde o animal debocha das frutas por não conseguir alcançar-las. E toda vez que ouvia um ou outro com essa conversa, sempre dizia que eu tinha outro amigo que falava igual e que se por acaso um dia os dois se encontrasse, eu queria ter a oportunidade de filmar esse acontecimento.

E esse dia chegou... Dito e feito, aqui está o vídeo:


O curioso é que eles começaram a conversar como se conhecesse a anos, bastou jogar o verde (no caso mulheres), eles falavam e falavam e eu aproveitei para filmar, muito engraçado. O vídeo se tornou um dos registros meus que mais gosto de ter feito, além de que, o assunto que veio tona foi o machismo e mais especificamente no feminismo.

Não precisa ser feminista pra lutar pela igualdade de gênero

Eu mesmo quando era mais novo achava que tinha uma postura feminista, mesmo não considerado como tal.

Como foi mostrado, o feminismo não é o oposto do machismo. Bem, pelo menos na teoria, já na prática...

O que vemos hoje é um movimento de revanche, vitimismo e misandria, ou seja, ódio aos homens. Ser do gênero masculino é arriscado tanto pra quem é contra ou favor do movimento, visto que em geral todos sem exerção é visto como "estuprador em potencial". Em outras palavras, é como se todos nascessem culpados como num "novo pecado de Adão", só que esse afetasse apenas os homens. E sabe o que pior!? Tem homem aceita ser taxado assim... Na boa, tem que ser muito idiota para aceitar se inferiorizar por conta de uma culpa empurrada goela abaixo na gente.

Vejo muitas vezes na Internet campanhas para que os homens se tornem feministas, pois assim serão libertos... Grande engano. Na verdade isso é só trocar seis por meia-dúzia. Afinal, enquanto o machismo oprime o homem, o feminismo ridiculariza.

terça-feira, 4 de março de 2014

RoboCop



Hoje de tarde assisti o filme RoboCop na sua nova versão feito pelo diretor José Padilha, o mesmo de Tropa de Elite 1 e 2. Na verdade foi a Segunda vez, pois já tinha assistido legendado e agora fui ver dublado nessa Terça Feira gorda de Carnaval.

Bem, o filme conta a história de Alex Murphy que tem sua vida mudada depois de atentado e depois se ver transformado em uma máquina por intermédio de uma empresa multinacional que ver nele uma maneira de convencer a política americana a liberar a entrada de robôs no seu próprio país. Achei interessante a forma como a história foi contada, praticamente do lado oposto do original (espero que isso não seja um spoiler). Confesso que como muitos eu não estava dando muito crédito nesse remake, entretanto como era um brasileiro a dirigir o filme, resolvi dá aquele "apoio moral" que sempre faço para produções nacionais... Mas no final das contas nem precisou, pois o filme é muito bom.

Agora pra mim tem original e esse aqui. E falando no original, o conselho que dou para aproveitar melhor esta versão nova é não ficar comparando com a antiga, senão não irá aproveitar a mensagem que Padilha que passar com essa película. Veja uma nova história com os mesmo personagens.